Eu estava ansioso para voltar ao hospital na Jamaica, e me reconectar com Renato, que dois anos antes havia aprendido sobre o amor de Jesus. Eva, uma adolescente do coro da escola com o qual viajo anualmente, leu as Escrituras com esse senhor, explicou-lhe o evangelho e ele aceitou Jesus como seu Salvador.
Eu estava ansioso para voltar ao hospital na Jamaica, e me reconectar com Renato, que dois anos antes havia aprendido sobre o amor de Jesus. Eva, uma adolescente do coro da escola com o qual viajo anualmente, leu as Escrituras com esse senhor, explicou-lhe o evangelho e ele aceitou Jesus como seu Salvador.
Ao visitar a seção masculina da casa, olhei para a cama dele, que estava vazia. Fui até a enfermaria e me disseram o que eu não queria ouvir. Ele falecera apenas cinco dias antes de chegarmos.
Com lágrimas, mandei a triste notícia para Eva. Sua resposta foi simples: “Ele está celebrando com Jesus”. Mais tarde, ela disse: “Que bom que lhe falamos de Jesus na época que o fizemos”.
Suas palavras me lembraram da importância de estar pronto para compartilhar amorosamente com os outros a esperança que temos em Cristo. Não, nem sempre é fácil proclamar a mensagem do evangelho sobre Aquele que sempre estará conosco (v.20), mas, quando pensamos sobre a diferença que ela fez para nós e para pessoas como Renato, talvez sejamos mais encorajados e prontos para fazer discípulos onde quer que formos (v.19).
Jamais esquecerei a tristeza de ver aquela cama vazia e também a alegria de saber que diferença uma adolescente fiel fez na vida eterna daquela pessoa.
