Lisa não sentia simpatia por aqueles que traíam seu cônjuge, até que ela se viu profundamente insatisfeita com seu casamento e lutando para resistir a uma atração perigosa. Essa experiência dolorosa ajudou-a a ter nova compaixão pelos outros e maior compreensão das palavras de Cristo: “Aquele de vocês que nunca pecou atire a primeira pedra” (v.7).
Lisa não sentia simpatia por aqueles que traíam seu cônjuge, até que ela se viu profundamente insatisfeita com seu casamento e lutando para resistir a uma atração perigosa. Essa experiência dolorosa ajudou-a a ter nova compaixão pelos outros e maior compreensão das palavras de Cristo: “Aquele de vocês que nunca pecou atire a primeira pedra” (v.7).
Jesus fez essa declaração quando ensinava nos pátios do Templo. Um grupo de mestres da Lei e fariseus tinha acabado de arrastar uma mulher apanhada em adultério à presença dele e desafiou: “A lei de Moisés ordena que ela seja apedrejada. O que o senhor diz?” (v.5). Por considerarem que Jesus era uma ameaça à sua autoridade, a questão era uma “…armadilha, ao fazê-lo dizer algo que pudessem usar contra ele” (v.6) e livrar-se dele.
No entanto, quando Jesus respondeu: “Aquele de vocês que nunca pecou…” nenhum dos acusadores da mulher conseguiu pegar uma pedra. Um por um, eles se afastaram.
Antes de julgarmos criticamente o comportamento do outro, olhemos de leve para o nosso próprio pecado e lembremo-nos de que todos nós não alcançamos “o padrão da glória de Deus” (ROMANOS 3:23). Em vez de condenação, nosso Salvador mostrou a essa mulher, e a você e a mim, graça e esperança (JOÃO 3:16; 8:10,11). Como podemos deixar de fazer o mesmo pelos outros?
