Eu tenho uma linda foto de um jovem, nas montanhas, montado em seu cavalo contemplando qual caminho deve seguir. Lembro-me do poema “O caminho não escolhido” de Robert Frost no qual o autor analisa dois caminhos à sua frente. Ambos são atraentes, mas ele não sabe se voltará àquele lugar; por isso, deve escolher um deles. Frost escreveu: “Dois caminhos divergiam num bosque, e eu segui o menos trilhado, e foi o que fez toda a diferença”.
Eu tenho uma linda foto de um jovem, nas montanhas, montado em seu cavalo contemplando qual caminho deve seguir. Lembro-me do poema “O caminho não escolhido” de Robert Frost no qual o autor analisa dois caminhos à sua frente. Ambos são atraentes, mas ele não sabe se voltará àquele lugar; por isso, deve escolher um deles. Frost escreveu: “Dois caminhos divergiam num bosque, e eu segui o menos trilhado, e foi o que fez toda a diferença”.
No Sermão do Monte (Mateus 5–7), Jesus falou aos Seus ouvintes: “Entrem pela porta estreita. A estrada que conduz à destruição é ampla, e larga é sua porta, e muitos escolhem esse caminho. Mas a porta para a vida é estreita, e o caminho é difícil, e poucos são os que o encontram” (7:13,14).
Em nossa jornada pela vida, encaramos muitas escolhas sobre qual o caminho a seguir. Muitos caminhos parecem promissores e atraentes, mas apenas um é o caminho da vida. Jesus nos convoca a escolher e seguir o caminho do discipulado e da obediência à Palavra de Deus — a seguirmos a Ele em vez de ir atrás da multidão.
À medida que ponderamos sobre a estrada à frente, que Deus nos dê sabedoria e coragem para seguir o Seu caminho — o caminho da vida. Isso fará toda a diferença para nós e para quem amamos!
