A arte do perdão

Bíblia em um ano: 2 Samuel 9–11; Lucas 15:11-32

…ele ainda estava longe, seu pai o viu. Cheio de compaixão, correu para o filho, o abraçou e o beijou. v.20

Escritura de hoje:

Certa tarde, passei duas horas em uma exposição de arte — O Pai & Seus Dois Filhos: A Arte do Perdão — na qual todas as peças eram focadas na parábola de Jesus sobre o filho pródigo (vv.11-32). Achei a pintura de Edward Riojas, O Filho Pródigo, particularmente forte. Ela retrata o filho, antes rebelde, […]

Certa tarde, passei duas horas em uma exposição de arte — O Pai & Seus Dois Filhos: A Arte do Perdão — na qual todas as peças eram focadas na parábola de Jesus sobre o filho pródigo (vv.11-32). Achei a pintura de Edward Riojas, O Filho Pródigo, particularmente forte. Ela retrata o filho, antes rebelde, voltando para casa, usando trapos e andando cabisbaixo. Deixando atrás de si a rebelião e morte, ele entra por um caminho onde o pai corre em sua direção. No rodapé da pintura, estão as palavras de Jesus: “Quando ele ainda estava longe, seu pai o viu. Cheio de compaixão, correu para o filho, o abraçou e o beijou” (v.20).

Fiquei profundamente tocado ao perceber, mais uma vez, como o imutável amor de Deus alterou a minha vida. Quando eu andava longe, Ele não me deu as costas, mas ficou vigiando, observando e esperando. Seu amor é imerecido, mas ainda assim, imutável; frequentemente ignorado, todavia, nunca retirado.

Todos somos culpados, ainda assim, nosso Pai celeste estende as Suas mãos para nos receber, como o pai nessa história abraça o seu filho rebelde. “Faremos um banquete e celebraremos”, disse aos servos, “pois este meu filho estava morto e voltou à vida. Estava perdido e foi achado” (vv.23,24)!

Hoje, o Senhor ainda se alegra por aqueles que voltam para Ele — e isso vale a comemoração!

Refletir & Orar

Pai, ao recebermos o Teu amor e perdão, que possamos estendê-los aos outros em Teu nome.
O amor de Deus por nós é imerecido e, também, imutável.