Um garoto de 12 anos enviou pelo correio 32 cartas manuscritas — uma para cada executivo de um time de futebol. Ele escreveu: “Minha família e eu amamos o futebol. Nós jogamos o Futebol Fantasia no console de jogos todos os fins de semana. Quero escolher um time do Campeonato Brasileiro para torcer pelo resto da minha vida!”
Um garoto de 12 anos enviou pelo correio 32 cartas manuscritas — uma para cada executivo de um time de futebol. Ele escreveu: “Minha família e eu amamos o futebol. Nós jogamos o Futebol Fantasia no console de jogos todos os fins de semana. Quero escolher um time do Campeonato Brasileiro para torcer pelo resto da minha vida!”
O dono de um time respondeu com um bilhete também manuscrito por ele mesmo. A primeira linha dizia: “Ficaríamos honrados se o nosso [time] se tornasse o seu time. Nós faríamos você orgulhar-se dele.” E prosseguiu, elogiando alguns dos seus jogadores. Essa carta foi não apenas pessoal e gentil, mas a única resposta que o garoto recebeu. Não foi nada surpreendente o fato de aquele garoto ter se tornado um torcedor leal do time cujo diretor entrara em contato com ele.
No Salmo 86, Davi falou de sua fidelidade ao único Deus verdadeiro. Ele disse: “No dia da minha angústia, clamo a ti, porque me respondes. Não há entre os deuses semelhante a ti, Senhor…” (vv.7,8). Nossa devoção a Deus nasce de Seu caráter e cuidado por nós. Ele é aquele que responde às nossas orações, nos orienta por Seu Espírito e nos salva por meio da morte e ressurreição de Seu Filho, Jesus Cristo. Ele merece a nossa lealdade vitalícia.
