Certo homem cristão em nossa comunidade foi promovido, e o seu salário teve um aumento considerável. Seus companheiros vendedores incentivaram-no a melhorar sua vida por meio de grandes compras com cartões de crédito. O que quer que os outros fizessem, ele também fazia — férias de esqui com a família, cruzeiros, novos móveis, viagens caras para fazer compras.

Certo homem cristão em nossa comunidade foi promovido, e o seu salário teve um aumento considerável. Seus companheiros vendedores incentivaram-no a melhorar sua vida por meio de grandes compras com cartões de crédito. O que quer que os outros fizessem, ele também fazia — férias de esqui com a família, cruzeiros, novos móveis, viagens caras para fazer compras.

Então as vendas diminuíram e ele não conseguiu pagar os seus débitos. Essa pressão colocou seu casamento sob tremenda tensão. Seus colegas sugeriram que fizesse o que eles faziam: inflar as despesas e maquiar os relatórios de vendas. Ele o fez, mas foi consumido por ansiedade e culpa.

Outro amigo cristão observou a tensão sob a qual se encontrava, orou por ele, e o aconselhou a enfrentar a realidade. Angustiado, ele finalmente clamou a Deus, envergonhado e arrependido. Confessou seu pecado, acertou as coisas com a sua empresa e falou sobre o assunto com sua esposa. Por fim, a paz voltou à sua vida.

As instruções de Paulo na passagem bíblica de hoje se aplicam a todos os cristãos. Quando tantas culturas no mundo são compelidas por orgulho e ganância, o ensino do apóstolo é oportuno: “…Não te tornes cúmplice de pecados de outrem…” (v.22).

Quando você for persuadido a juntar-se a outros para fazer algo errado, fique de fora!