Quando uma nevasca atingiu o Colorado, EUA, em 2006, a meteorologia já a previra com 36 h de antecedência e tinha emitido vários alertas. As pessoas correram aos supermercados para comprar suprimentos, e as lojas de autopeças fizeram horas extras para atender a demanda por pneus extras. Todos falavam da tempestade que estava para chegar. Mesmo antes de a neve começar a cair, as escolas e empresas anunciaram que fechariam naquele dia. Quando a tempestade se abateu, a maioria das pessoas estava a salvo em suas casas, sem precisar ir para a escola ou trabalho.
Quando uma nevasca atingiu o Colorado, EUA, em 2006, a meteorologia já a previra com 36 h de antecedência e tinha emitido vários alertas. As pessoas correram aos supermercados para comprar suprimentos, e as lojas de autopeças fizeram horas extras para atender a demanda por pneus extras. Todos falavam da tempestade que estava para chegar. Mesmo antes de a neve começar a cair, as escolas e empresas anunciaram que fechariam naquele dia. Quando a tempestade se abateu, a maioria das pessoas estava a salvo em suas casas, sem precisar ir para a escola ou trabalho.
Quando cremos num aviso, isso influencia o nosso comportamento. Isso se aplica a cada área da vida, inclusive em nossa caminhada de fé. Paulo escreveu aos cristãos em Tessalônica, lembrando-os de que o dia do Senhor viria de forma inesperada, como o ladrão da noite (1 Tessalonicenses 5:2). Esse chamado à ação conclamava-os a evitar a indiferença e a letargia espiritual, para que permanecessem alertas e sóbrios (v.6).
O desafio de Paulo ecoou as palavras de Jesus, que advertiu os Seus seguidores para que permanecessem alertas e prontos “…à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mateus 24:44).
Se cremos nas palavras de nosso Senhor com relação à Sua volta, de que maneira isso influencia os nossos pensamentos e atitudes hoje?