Andrew Marton lembra-se de quando, em 1977, viu pela primeira vez o seu futuro cunhado, Peter Jennings, um grande jornalista e correspondente estrangeiro. Ele disse que estava tão nervoso que agia como um “fã tenso na presença de um herói, cuja energia poderia iluminar uma enorme cidade”.

Andrew Marton lembra-se de quando, em 1977, viu pela primeira vez o seu futuro cunhado, Peter Jennings, um grande jornalista e correspondente estrangeiro. Ele disse que estava tão nervoso que agia como um “fã tenso na presença de um herói, cuja energia poderia iluminar uma enorme cidade”.

Andrew admirava Jennings, e tentou imitá-lo. Ele também se tornou jornalista e lidava com seus compromissos da mesma maneira que ele o fazia — “se esforçou e trabalhou mais do que qualquer outra pessoa”. Marton tentou caminhar como o jornalista, vestir-se como ele e ter a mesma “aura”.

Todos nós temos a tendência de seguir os padrões de outras pessoas. Os cristãos de Corinto também, mas eles desviaram o foco de Cristo e se concentraram em líderes individuais. Em vez de imitarem as qualidades desses líderes à semelhança de Cristo, deixaram que sua lealdade os conduzisse a várias divisões e contendas na igreja (1 Coríntios 1:10-13). O apóstolo Paulo reconheceu o erro deles e por isso enviou Timóteo, para lembrá-los dos seus ensinamentos e da importância de caminhar em obediência ao Senhor (4:16,17).

Nós devemos imitar a Cristo (1 Pedro 1:15,16). Os nossos mentores que o imitam também podem ser de grande ajuda. Podemos imitar os que caminham com Cristo, mas o nosso maior exemplo é o próprio Jesus.