Sabendo que amar a Deus e ao próximo é um ensinamento central das Escrituras, fiz minha tese de doutorado baseado na seguinte proposição: “O conceito de amor na psicologia de Sigmund Freud”. Sabia que esse pensador influente, apesar de não confiar em Deus, enfatizava a suprema importância do amor.
Sabendo que amar a Deus e ao próximo é um ensinamento central das Escrituras, fiz minha tese de doutorado baseado na seguinte proposição: “O conceito de amor na psicologia de Sigmund Freud”. Sabia que esse pensador influente, apesar de não confiar em Deus, enfatizava a suprema importância do amor.
Freud escreveu, por exemplo, que a melhor maneira de “escapar das preocupações da vida” e “esquecer o verdadeiro sofrimento” é seguir o caminho “que espera que toda a satisfação venha de amar e ser amado”. Neste ponto, Freud estava de acordo com a Bíblia, que dá ênfase ao amor.
As Escrituras ensinam que Deus é amor (1 João 4:8). Ensinam também a importância da fé que se demonstra pelo amor (Gálatas 5:6). Assim, o grande problema que enfrentamos é como livrar-nos do amor próprio pecaminoso, enquanto amamos sinceramente a Deus e ao nosso próximo (Mateus 22:37-39; 1 João 3:14). O evangelho, com sua mensagem do amor de Cristo, que transforma vidas, traz a única resposta a este problema. Paulo declarou na carta aos Romanos 5:5: “…o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado”.
Você já experimentou a plenitude do amor de Deus em seu coração? Somente quando confiar em Jesus como Salvador, o Espírito Santo, de amor, começará a fluir em e através de você.