Escolham a vida, para que vocês e seus filhos vivam! —Deuteronômio 30.19

Allie hesitou, mordeu os lábios e, em seguida, assinou o papel. Seu coração partiu ao pensar que em apenas alguns segundos ela havia aberto mão de seus direitos de mãe da menininha que havia gerado há três dias. Allie sabia que precisava terminar a faculdade e amadurecer antes que estivesse pronta para ser mãe. Ela estava agradecida por poder escolher o casal que adotaria sua filha — sabia que os Fosters já amavam a bebê e lhe dariam a vida que ela não poderia lhe prover. Mas, enquanto seus pais a levavam para casa, Allie sofria ao lembrar-se de quando segurou aquele pacotinho quente pela última vez.

Allie demonstrou amor por sua filha de forma semelhante ao amor de uma das duas mulheres que foram diante do rei Salomão. Quando ambas reivindicaram o mesmo bebê, o rei ordenou que a criança fosse cortada ao meio com uma espada para que as mulheres pudessem compartilhá-la. Salomão sabia que a mãe verdadeira seria a mulher que estivesse disposta a abrir mão do bebê. Ainda que fosse profundamente doloroso renunciar seu filho, ela colocaria a segurança do bebê em primeiro lugar. Ela abandonaria seus direitos de mãe para que o bebê permanecesse vivo.

Meninas e moças jovens que abrem mão de seus bebês para a adoção são algumas das mães mais corajosas que existem. Nossa sociedade oferece a mulheres que passam por uma gravidez inesperada uma saída supostamente fácil por meio do aborto. Mas, na verdade, o aborto significa morte para um bebê e riscos de saúde física e emocional para a mãe. Mesmo após escolher dar à luz, as mulheres lutam contra os seus instintos maternos naturais ao entregarem seus bebês para outro casal. Não importa o quão bom seja o lar que o casal adotivo possa prover, jovens como Allie já concederam aos seus filhos uma preciosa dádiva que ninguém poderia lhes ter dado: o dom da vida.

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