Certo jovem doutorou-se em Química Física numa reconhecida universidade, e em seguida estudou Medicina. Durante sua residência médica, uma mulher que estava no hospital e à beira da morte falou muitas vezes com ele sobre a fé que ela tinha em Cristo. Ele rejeitava a existência de Deus, mas não podia ignorar a serenidade daquela senhora. Certo dia, ela lhe perguntou: “Em que você crê?” Pego de surpresa, o médico-residente ficou vermelho, e gaguejou: “Não estou muito seguro no que creio.” Alguns dias mais tarde, a mulher faleceu.

Certo jovem doutorou-se em Química Física numa reconhecida universidade, e em seguida estudou Medicina. Durante sua residência médica, uma mulher que estava no hospital e à beira da morte falou muitas vezes com ele sobre a fé que ela tinha em Cristo. Ele rejeitava a existência de Deus, mas não podia ignorar a serenidade daquela senhora. Certo dia, ela lhe perguntou: “Em que você crê?” Pego de surpresa, o médico-residente ficou vermelho, e gaguejou: “Não estou muito seguro no que creio.” Alguns dias mais tarde, a mulher faleceu.

Curioso e constrangido, o jovem médico compreendeu que havia rejeitado Deus, sem examinar adequadamente a evidência do fato. Começou a ler a Bíblia e os escritos de C. S. Lewis. Um ano mais tarde, ajoelhou-se e entregou a sua vida a Jesus Cristo. O catalisador? Uma pergunta sincera de uma mulher idosa, cujo coração físico estava falhando — mas cuja preocupação pelos outros ainda era forte.

Numa visão profética do Messias, o livro de Isaías 50:4 declara: “O Senhor Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado.”

Que possamos estar prontos para apresentar o Salvador aos outros, aquele que oferece vida e paz a todos, seja com uma palavra oportuna ou pergunta.