Jesus foi levado até “a Caveira” e ali foi crucificado, tornando-a o lugar mais elevado e central da história. Deus se fez humano e, naquela cruz, tomou sobre si o peso dos nossos pecados, livrou-nos da morte eterna e garantiu a cada um de nós a possibilidade de vida eterna. Jesus cumpriu a missão recebida de Seu Pai.

Na fase mais dolorosa e difícil da missão, não faltaram pessoas nas ruas e no monte para dele zombarem e escarnecerem. Jesus não lhes dirigiu palavra alguma. Não permitiu que Suas emoções o fizessem reagir e interromper o cumprimento da missão. Pelo contrário, intercedeu por eles pedindo a Deus que os perdoasse: “…Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem…” (Lucas 23:34). À medida em que o tempo passava, aproveitou a oportunidade para resgatar mais um pecador arrependido, mesmo estando este também preso numa cruz: “…hoje você estará comigo no paraíso” (v.43).

À semelhança de Jesus, profissionais da segurança pública são, eventualmente, alvos das críticas e zombarias por parte daqueles que tentam desqualificá-los e desviá-los de suas incumbências. Porém, como demonstrou Jesus, seguir em frente e cumprir a missão recebida é mais importante do que reagir aos caluniadores e tentadores. Algumas vezes, seremos surpreendidos por alguém à espera de um resgate que só será realizado se estivermos cumprindo a nossa missão.

“Sua missão é uma continuação da missão de Jesus sobre a Terra”. —Rick Warren