Depois do sábado, no primeiro dia da semana, bem cedo, Maria Madalena e a outra Maria foram visitar o túmulo. De repente, houve um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra da entrada e sentou-se sobre ela. Seu rosto brilhava como um relâmpago, e suas roupas eram brancas como a neve. Quando os guardas viram o anjo, tremeram de medo e caíram desmaiados, como mortos. Então o anjo falou com as mulheres. “Não tenham medo”, disse ele. “Sei que vocês procuram Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui! Ressuscitou, como tinha dito que aconteceria. Venham, vejam onde seu corpo estava. Agora vão depressa e contem aos discípulos que ele ressuscitou e que vai adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão. Lembrem-se do que eu lhes disse!” As mulheres saíram apressadas do túmulo e, assustadas, mas cheias de alegria, correram para transmitir aos discípulos a mensagem do anjo. No caminho, Jesus as encontrou e as cumprimentou. Elas correram para ele, abraçaram seus pés e o adoraram. Então Jesus lhes disse: “Não tenham medo! Vão e digam a meus irmãos que se dirijam à Galileia. Lá eles me verão”.
Mateus 28:1-10

A maratona dos dias atuais é baseada na história de um mensageiro grego: Fidípides. Segundo a lenda, em 490 a.C., ele correu aproximadamente 40 quilômetros de Maratona a Atenas para anunciar a vitória dos gregos contra seu desafiador inimigo, os invasores persas. Hoje, pessoas correm maratonas para a satisfação pessoal de uma conquista esportiva, mas Fidípides tinha um grande propósito por trás de seus esforços: cada um dos seus passos corria pela pura alegria de anunciar as boas novas aos seus conterrâneos!

Mais ou menos 500 anos depois, duas mulheres também correram para dar boas novas, a notícia mais importante da história. Quando Maria e Maria Madalena chegaram ao túmulo onde Jesus havia sido colocado após Sua crucificação, elas o encontraram vazio. Um anjo lhes disse que Jesus tinha ressuscitado dentre os mortos e que elas fossem depressa e contassem isso aos discípulos (v.7). As mulheres, “assustadas, mas cheias de alegria” (v.8), correram para contar aos discípulos o que haviam descoberto.

Que tenhamos o mesmo copioso júbilo quanto à ressurreição de Jesus e que isso nos encoraje a compartilhar as boas novas com os outros. Talvez nem precisemos “correr” mais longe do que a porta ao lado para encontrar alguém que precisa conhecer pessoalmente o Salvador. Jesus venceu a batalha contra a morte para que possamos viver vitoriosamente com Ele para sempre!

Kirsten Holmberg

Perguntas para reflexão