“Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.” (TIAGO 2:26)

Santidade é a conformidade do coração e da vida a Deus. Qualquer tipo de aparência externa que os homens possam criar por suas atitudes exteriores, como se fosse santa, se não proceder de uma santidade íntima sincera e honesta, nada é. Amazias fez o que era certo aos olhos do Senhor, mas não com um coração perfeito (2 REIS 14:1-20); nada do que ele fez foi aceitável a Deus, que perscruta os corações, sonda as entranhas dos filhos dos homens e precisa ser adorado em espírito e em verdade.

E seja qual for a santidade que eles possam fingir ter em seu coração, e as hipócritas aflições emocionais que possam ter tido, nada disso tem propósito se não se manifestar na santidade de sua vida e suas conversas: “Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã. A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo” (TIAGO 1:26,27). E no capítulo 2, versículo 18: “Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé”. E nos versículos 19 e 20: “Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios creem e tremem. Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?”. De modo que é necessário haver conformidade do coração e da vida para com Deus para haver verdadeira santidade.

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