Existe uma brincadeira que diz: “Amo o gênero humano. Não suporto as pessoas.” Os fariseus punham em prática a uma ideia semelhante, porém, nada engraçada. Segundo Jesus, os fariseus orgulhavam-se de honrar e construir monumentos em memória de profetas. Mas, não havia ironia maior, pois ao conhecerem um profeta verdadeiro, desejavam matá-lo. Barclay escreve: “Os únicos profetas que admiravam, eram os profetas mortos. Ao conhecerem um profeta vivo, tentaram matá-lo. Honravam os profetas mortos com túmulos e monumentos, mas desonravam os vivos com perseguição e morte.” Jesus referiu-se a este paralelo no livro de Lucas 11:47-51 e em Mateus 23:29-32. Os fariseus enganavam-se a si mesmos. Não se viam como assassinos de profetas. Os religiosos não se veem a si mesmos como pessoas que rejeitam a Deus.

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