[Trecho extraído do livro Janelas do Natal — Bill Crowder.]

A janela do contentamento de Simeão nos traz uma perspectiva útil, especialmente ao pensarmos na maneira que celebramos o Natal em nossa cultura ocidental. A promessa foi cumprida. Simeão havia visto e segurado o Salvador. Entretanto, no interior de sua atitude houve uma satisfação em tamanha profundidade que somente é possível sentir quando se vivencia um encontro pessoal com Cristo.

O que acontece com o nosso Natal? Nossa celebração estimula a gratidão e exaltação, ou a decepção? É marcada pelo desejo de possuir, ou pelo sentimento de paz pela certeza de que “Eu sou dele e Ele é meu”? A mentalidade dos nossos dias nos arrasta implacavelmente em direção ao consumismo — especialmente no Natal. Mas o coração de Simeão nos lembra que há muito mais além de simplesmente mais. Existe Cristo e Sua promessa: “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5).

Que a nossa celebração de Cristo possa ser conhecida pelo contentamento inigualável que usufrui o coração daquele que conhece Jesus pessoalmente.

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