Em janeiro de 2018, quase 38 anos após sua condenação, Malcolm Alexander saiu da cadeia. A evidência de DNA o inocentou. Ele sempre afirmou a sua inocência em meio aos processos tragicamente injustos. Um advogado de defesa incompetente, evidências fracas e táticas investigativas duvidosas colocaram um inocente na prisão por quase quatro décadas. Ao ser liberto, porém, Alexander demonstrou muita bondade dizendo: “Não dá para sentir raiva. Não há tempo suficiente para isso”.
Em janeiro de 2018, quase 38 anos após sua condenação, Malcolm Alexander saiu da cadeia. A evidência de DNA o inocentou. Ele sempre afirmou a sua inocência em meio aos processos tragicamente injustos. Um advogado de defesa incompetente, evidências fracas e táticas investigativas duvidosas colocaram um inocente na prisão por quase quatro décadas. Ao ser liberto, porém, Alexander demonstrou muita bondade dizendo: “Não dá para sentir raiva. Não há tempo suficiente para isso”.
Suas palavras demonstram graça profunda. Se a injustiça nos privasse de 38 anos de nossa vida e destruísse nossa reputação, ficaríamos furiosos. Embora Alexander tenha passado anos dolorosos carregando o fardo de erros não cometidos, ele não foi destruído pelo mal. Em vez de usar sua energia para vingar-se, ele demonstrou a postura que Pedro nos aconselha: “Não retribuam mal por mal, nem insulto com insulto” (1 Pedro 3:9).
As Escrituras vão além: em vez de buscar a vingança, o apóstolo diz que devemos abençoar (v.9) e, estendermos o perdão àqueles que nos prejudicaram injustamente. Sem desculpar suas ações ruins, podemos alcançá-los com a misericórdia de Deus. Na cruz, Jesus levou o fardo dos nossos erros. À vista disso, que possamos receber a graça e estendê-la aos outros, mesmo aos que nos prejudicaram.