Perguntaram a Ernest Hemingway se ele poderia escrever uma história envolvente em sete palavras. A resposta dele: “À venda: sapatinhos de bebês. Nunca usados”. A história de Hemingway é poderosa porque nos inspira a completar os detalhes. Será que o bebê saudável já não precisava dos sapatinhos? Ou houve uma perda trágica, algo que precisasse do amor e do consolo de Deus?

Perguntaram a Ernest Hemingway se ele poderia escrever uma história envolvente em sete palavras. A resposta dele: “À venda: sapatinhos de bebês. Nunca usados”. A história de Hemingway é poderosa porque nos inspira a completar os detalhes. Será que o bebê saudável já não precisava dos sapatinhos? Ou houve uma perda trágica, algo que precisasse do amor e do consolo de Deus?

As melhores histórias atiçam a nossa imaginação; por isso, não é surpresa que a maior história já contada acenda a chama da imaginação. A história de Deus tem uma trama central: Ele criou todas as coisas; nós (a raça humana) caímos em pecado; Jesus veio ao mundo, morreu e ressuscitou para nos salvar dos nossos pecados; e hoje esperamos a Sua volta e a restauração de todas as coisas.

Sabendo o que veio antes e o que está para vir, como devemos viver o hoje? Se Jesus está resgatando toda a Sua criação das garras do mal, devemos deixar “de lado as obras das trevas” (v.12). Isso inclui afastar-se do pecado pelo poder de Deus e escolher amar a Ele e aos outros (vv.8-10).

As formas específicas pelas quais lutamos com Jesus contra o mal vão depender dos dons que temos e das necessidades que vemos. Usemos a imaginação e olhemos ao nosso redor. Procuremos os feridos e os que choram e levemos o amor, a justiça e o consolo de Deus conforme Ele nos guiar.