Os publicitários concluíram que a palavra que chama mais atenção e que provoca mais reações dos espectadores é o seu próprio nome. Assim, um canal de TV britânico introduziu anúncios personalizados nos serviços de transmissão ao vivo. Podemos gostar de ouvir o nosso nome na televisão, mas isso pouco significa, pois não tem a intimidade que […]
Os publicitários concluíram que a palavra que chama mais atenção e que provoca mais reações dos espectadores é o seu próprio nome. Assim, um canal de TV britânico introduziu anúncios personalizados nos serviços de transmissão ao vivo.
Podemos gostar de ouvir o nosso nome na televisão, mas isso pouco significa, pois não tem a intimidade que acompanha quando alguém que nos ama diz o nosso nome.
Jesus capturou a atenção de Maria Madalena quando, no túmulo onde fora colocado o Seu corpo após a crucificação, Ele a chamou pelo seu nome (v.16). Com aquela única palavra, ela reconheceu o Mestre que tinha amado e seguido e, imagino, com um ímpeto de incredulidade e alegria. A familiaridade com que Ele disse seu nome confirmou a ela que, sem dúvida, Aquele que a conhecia perfeitamente estava vivo e não morto.
Embora Maria tenha compartilhado um momento único e especial com Jesus, nós também somos individualmente amados por Deus. Jesus disse a Maria que Ele subiria para Seu Pai (v.17), mas também dissera aos Seus discípulos que não os deixaria sozinhos (14:15-18). Deus enviaria o Espírito Santo para viver e habitar em Seus filhos (Atos 2:1-13).
A história de Deus não muda. Naquela época ou agora, Ele conhece aqueles a quem ama (João 10:14,15). Ele nos chama pelo nome.