Depois de servir o país como piloto de helicópteros por duas décadas, Tiago voltou para casa para servir em sua comunidade como professor. Mas sentia falta dos helicópteros e, por isso, aceitou um emprego de piloto de resgate no hospital local. E fez isso até o final de sua vida. Agora era hora de dizer […]

Depois de servir o país como piloto de helicópteros por duas décadas, Tiago voltou para casa para servir em sua comunidade como professor. Mas sentia falta dos helicópteros e, por isso, aceitou um emprego de piloto de resgate no hospital local. E fez isso até o final de sua vida.

Agora era hora de dizer adeus. Amigos, família e colegas de trabalho estavam no cemitério quando um colega chamou uma última missão pelo rádio. O som das hélices pôde ser ouvido, e um helicóptero circulou sobre o jardim, pairou brevemente para fazer sua homenagem e voltou para o hospital. Nem mesmo os militares presentes conseguiram conter as lágrimas.

Quando o rei Saul e seu filho, Jônatas, morreram em batalha, Davi escreveu uma canção fúnebre chamada “Cântico do Arco” (v.18). “A tua glória, ó Israel, foi morta sobre os teus altos!”, cantou. “Como caíram os valentes!” (v.19). Jônatas era o melhor amigo e irmão de armas de Davi. E, embora Davi e Saul tenham sido inimigos, Davi honrou aos dois. “…chorem por Saul”, escreveu. “Como choro por você, meu irmão Jônatas…” (vv.24,26).

Até mesmo as melhores despedidas são… difíceis. Mas, para os que confiam no Senhor, a memória é muito mais doce, pois nunca é para sempre. Como é bom quando podemos honrar aqueles que serviram aos outros!