O Serviço de Emergência resgatou uma mulher com sotaque australiano que não se lembrava de quem era. Estava sofrendo de amnésia e não portava qualquer documento de identidade, por isso não soube informar seu nome nem de onde viera. Foi preciso a ajuda de médicos e da mídia internacional para recuperar sua saúde, contar sua história e […]
O Serviço de Emergência resgatou uma mulher com sotaque australiano que não se lembrava de quem era.
Estava sofrendo de amnésia e não portava qualquer documento de identidade, por isso não soube informar seu nome nem de onde viera. Foi preciso a ajuda de médicos e da mídia internacional para recuperar sua saúde, contar sua história e reuni-la com sua família.
Nabucodonosor, rei da Babilônia, também perdeu a noção de quem ele era e de onde tinha vindo. Entretanto, sua “amnésia” foi espiritual. Assumindo o crédito pelo reinado que lhe fora dado, esqueceu-se de que Deus é o Rei dos reis e de que tudo o que tinha viera do Senhor (vv.17,28-30).
Deus alterou o estado mental do rei, levando-o a viver com animais selvagens e a pastar como os bois nos campos (vv.32,33). Por fim, após 7 anos, Nabucodonosor olhou para o céu e a lembrança de quem era e de quem lhe tinha dado seu reino, retornou. Com os sentidos restaurados, declarou “…eu, Nabucodonosor, olhei para o céu […] adorei o Altíssimo e honrei aquele que vive para sempre…” (v.37).
E nós? Quem nós achamos que somos? De onde viemos? Como somos inclinados a esquecer, com quem podemos contar para nos ajudar a lembrar, além do Rei dos reis?