Sentados ao redor da mesa, cada pessoa adicionou um palito de dente no disco de espuma à nossa frente. Nas semanas que antecedem a Páscoa, na hora do jantar, fazemos uma coroa de espinhos — cada palito significava algo que tínhamos feito durante o dia, que lamentávamos e pelo qual Cristo já pagou o preço. […]
Sentados ao redor da mesa, cada pessoa adicionou um palito de dente no disco de espuma à nossa frente. Nas semanas que antecedem a Páscoa, na hora do jantar, fazemos uma coroa de espinhos — cada palito significava algo que tínhamos feito durante o dia, que lamentávamos e pelo qual Cristo já pagou o preço. Noite após noite, o exercício nos fez perceber, através de nossos malfeitos, como éramos culpados e precisávamos de um Salvador. E como Jesus nos libertou através de Sua morte na cruz.
A coroa de espinhos que Jesus foi obrigado a usar era parte de um jogo cruel que os soldados romanos fizeram antes de Sua crucificação. Vestiram-no com um manto vermelho e lhe deram um caniço, como se fosse o cetro de um rei, que depois foi usado para espancá-lo. Eles zombaram dele, chamando-o de “rei dos judeus” (v.29), sem se darem conta de que essas ações seriam relembradas milhares de anos mais tarde. Não era um rei comum. Ele era o Rei dos reis, cuja morte, seguida por Sua ressurreição, nos concede a vida eterna.
Na manhã da Páscoa, celebramos o presente do perdão e da nova vida, substituindo os palitos por flores. Que alegria sentimos sabendo que Deus já apagou os nossos pecados dando-nos a liberdade e a vida eterna em Cristo!
