Ao sabermos que minha sogra sumira enquanto fazia compras com um familiar, minha esposa e eu ficamos inquietos. Ela sofre de perda de memória e confusão, e não há como dizer o que ela poderia fazer. Vagava pela área ou teria entrado em um ônibus achando que iria para casa? As piores situações pipocavam em […]

Ao sabermos que minha sogra sumira enquanto fazia compras com um familiar, minha esposa e eu ficamos inquietos. Ela sofre de perda de memória e confusão, e não há como dizer o que ela poderia fazer. Vagava pela área ou teria entrado em um ônibus achando que iria para casa? As piores situações pipocavam em nossa mente quando começamos a procurá-la clamando a Deus: “Por favor, encontre-a, Senhor”.

Horas mais tarde, minha sogra foi avistada numa estrada, a quilômetros de distância. Como Deus nos abençoou em poder achá-la. Meses depois, Ele a abençoou: aos 80 anos, minha sogra aceitou a Cristo como Salvador.

Jesus, comparando os humanos às ovelhas perdidas, nos dá essa ilustração: Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se perder, o que acham que ele fará? Não deixará as outras noventa e nove no pasto e buscará a perdida até encontrá-la? […] Quando chegar, reunirá os amigos e vizinhos e dirá: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei minha ovelha perdida!’” (vv.4,6).

Os pastores contavam as ovelhas para ter certeza de que todas estavam ali. Da mesma forma, Jesus, que se comparou àquele pastor, valoriza cada um de nós, jovens e idosos. Quando estamos vagando pela vida, buscando, questionando o nosso propósito, nunca é tarde para nos voltarmos para Cristo. Deus quer que experimentemos o Seu amor e as Suas bênçãos.