Recentemente, cuidamos pela primeira vez de nossa neta, Moriah, de quase 2 anos durante a noite, sem a companhia dos seus irmãos mais velhos. Esbanjamos atenção, amor e tempo exclusivo para ela, e nos divertimos fazendo as coisas que ela gosta de fazer. No dia seguinte, após deixá-la em casa, nos despedimos e fomos à porta. Sem uma palavra, Moriah pegou sua mochila e começou a seguir-nos.
Recentemente, cuidamos pela primeira vez de nossa neta, Moriah, de quase 2 anos durante a noite, sem a companhia dos seus irmãos mais velhos. Esbanjamos atenção, amor e tempo exclusivo para ela, e nos divertimos fazendo as coisas que ela gosta de fazer. No dia seguinte, após deixá-la em casa, nos despedimos e fomos à porta. Sem uma palavra, Moriah pegou sua mochila e começou a seguir-nos.
A imagem está gravada em minha memória: Moriah com fraldas e as sandálias trocadas pronta para partir com os avós novamente. Toda vez que penso nisso, sorrio. Ela estava ansiosa para ir conosco, pronta para receber mais atenção individualizada.
Embora ainda não seja capaz de verbalizar isso, ela se sente amada e valorizada. O nosso amor por Moriah é um retrato do amor que Deus tem por nós, Seus filhos. “Vejam como é grande o amor do Pai por nós! O seu amor é tão grande, que somos chamados de filhos de Deus e somos, de fato, seus filhos” (1 João 3:1).
Quando cremos em Jesus como nosso Salvador, nos tornamos Seus filhos e começamos a entender o amor generoso que Ele nos concedeu ao morrer por nós (v.16). Desejamos agradá-lo naquilo que dizemos e fazemos (v.6) e amá-lo, ansiosos para investir algum tempo com Ele.
