Descobri que precisava de cirurgia de coração aberto. E fiquei surpreso e abalado, pensando na possibilidade de morrer. Quais relacionamentos deveria consertar? Assuntos financeiros a resolver? Mesmo que a cirurgia fosse bem-sucedida, levaria meses até voltar ao trabalho. Havia algo que pudesse ser feito antes disso? A quem repassar meu trabalho? Era o momento de orar e agir.
Descobri que precisava de cirurgia de coração aberto. E fiquei surpreso e abalado, pensando na possibilidade de morrer. Quais relacionamentos deveria consertar? Assuntos financeiros a resolver? Mesmo que a cirurgia fosse bem-sucedida, levaria meses até voltar ao trabalho. Havia algo que pudesse ser feito antes disso? A quem repassar meu trabalho? Era o momento de orar e agir.
Mas eu não tinha energia nem para isso. Tudo parecia estar além de minha força. Quando tentava orar, meus pensamentos me faziam adormecer. Foi frustrante. Eu não podia trabalhar e nem sequer podia pedir a Deus para me deixar viver para que eu pudesse passar mais tempo com minha família!
A incapacidade de orar foi o que mais me incomodou. Mas o Criador sabia que isso estava acontecendo comigo. E lembrei-me de que Ele tem duas alternativas para esses momentos em nossa vida: a oração do Espírito Santo por nós quando não podemos orar (v.26); e a oração dos outros em nosso favor (Tiago 5:16; Gálatas 6:2).
Que consolo saber que o Espírito Santo, naquele momento, levava as minhas preocupações perante o Pai! Que dádiva ouvir dos amigos e da família como oravam por mim! Daí veio outra surpresa: Quando meus amigos e familiares me perguntavam sobre os motivos para orar, Deus ouvia as respostas que eu lhes dava como se também fossem as minhas orações.