Meu amigo Jaime trabalha para uma corporação internacional. Nos primeiros dias nessa companhia, um homem veio à sua mesa, iniciou uma conversa, e perguntou-lhe o que ele fazia ali. Após contar-lhe sobre o seu trabalho, Jaime perguntou o seu nome. —Ricardo, respondeu ele. —Prazer em conhecê-lo, disse Jaime. —E o que o senhor faz por aqui? —Oh, sou o dono.
Meu amigo Jaime trabalha para uma corporação internacional. Nos primeiros dias nessa companhia, um homem veio à sua mesa, iniciou uma conversa, e perguntou-lhe o que ele fazia ali. Após contar-lhe sobre o seu trabalho, Jaime perguntou o seu nome. —Ricardo, respondeu ele. —Prazer em conhecê-lo, disse Jaime. —E o que o senhor faz por aqui? —Oh, sou o dono.
Jaime, de repente, percebeu que aquela conversa casual e humilde era um encontro com um dos homens mais ricos do mundo.
Nesses dias de autoglorificação e celebração do eu, esta pequena história pode servir como um lembrete das palavras importantes de Paulo em Filipenses: “Nada façais por partidarismo ou vanglória…” (2:3). As pessoas que voltam a sua atenção para os outros e não para si mesmas têm as características que Paulo menciona.
Considerando cada um os outros superiores a si mesmo, demonstramos a humildade de Cristo (v.3). Refletimos Jesus, que “não veio para ser servido, mas para servir” (Marcos 10:45). Quando tomamos a “natureza de servo” (Filipenses 2:7), temos a mentalidade de Jesus (v.5).
À medida que interagirmos com os outros hoje em dia, não olhemos apenas para nossos próprios interesses, “mas também os dos outros” (v.4).