Quando eu era criança convidei uma amiga para irmos numa loja de presentes perto de casa. Ela colocou uma caixa de giz de cera em meu bolso e me fez sair da loja sem pagar. A culpa me corroeu por uma semana até eu contar para minha mãe. Minha confissão se misturou com as lágrimas.
Quando eu era criança convidei uma amiga para irmos numa loja de presentes perto de casa. Ela colocou uma caixa de giz de cera em meu bolso e me fez sair da loja sem pagar. A culpa me corroeu por uma semana até eu contar para minha mãe. Minha confissão se misturou com as lágrimas.
Triste por não resistir a ela, devolvi os itens roubados, pedi desculpas, e prometi nunca mais roubar. O proprietário me disse para nunca mais voltar lá, mas mamãe me perdoou e me assegurou de que eu tinha feito o melhor para reparar o erro, e dormi bem naquela noite.
O rei Davi também descansou ao ser perdoado por confessar seu pecado (vv.1,2). Ele tinha escondido os seus pecados contra Bate-Seba e Urias (2 Samuel 11–12) até que a sua força se tornou “sequidão de estio” (vv.3,4). Davi se recusou a “encobrir” os seus erros e o Senhor apagou sua culpa (v.5). Ele o protegeu “da tribulação” e envolveu-o em “cânticos de livramento” (v.7). Davi regozijou-se porque “o que confia no Senhor, a misericórdia o assistirá” (v.10).
Não podemos escolher as consequências de nossos pecados ou controlar as reações das pessoas, ao confessarmos e buscarmos o perdão. Mas o Senhor nos capacita para desfrutar da liberdade da escravidão do pecado e da paz através da confissão, à medida que Ele confirma que a nossa culpa se foi, para sempre.
