Repita comigo

Bíblia em um ano: Esdras 6–8; João 21

Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios. v.3

Escritura de hoje:

Q uando Rebeca estava no palco para palestrar em uma conferência, sua primeira frase ao microfone ecoou pela sala. Foi um pouco perturbador ouvir suas próprias palavras voltarem; ela teve de se adaptar ao sistema de som com defeito e tentar ignorar o eco de todas as palavras que dizia.

Quando Rebeca estava no palco para palestrar em uma conferência, sua primeira frase ao microfone ecoou pela sala. Foi um pouco perturbador ouvir suas próprias palavras voltarem; ela teve de se adaptar ao sistema de som com defeito e tentar ignorar o eco de todas as palavras que dizia.

Imagine como seria ouvir tudo que dizemos repetido! Não seria tão ruim nos ouvirmos repetindo: “Eu te amo”, “Eu estava errado”, “Obrigado, Senhor” ou “Estou orando por você”. Mas nem todas as nossas palavras são bonitas, suaves ou gentis. E quanto às explosões de raiva ou aos comentários humilhantes que ninguém quer ouvir uma vez, muito menos duas vezes — palavras que realmente preferiríamos?

Como o salmista Davi, ansiamos pelo controle do Senhor sobre as nossas palavras. Ele orou: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Salmo 141:3). Felizmente, o Senhor quer fazer isso. Ele pode nos ajudar a controlar o que dizemos. Ele pode guardar os nossos lábios.

Enquanto aprendemos a nos adaptar ao nosso próprio sistema de som prestando muita atenção ao que dizemos e orando sobre as palavras que falamos, o Senhor nos ensinará com paciência e até mesmo nos capacitará a ter autocontrole. E, o melhor de tudo, Ele nos perdoa quando falhamos e se agrada do nosso desejo por Sua ajuda.

Por:  Anne Cetas

Refletir & Orar

Parte do autocontrole é o controle da boca.