Tenho grande respeito por pessoas corajosas que escalam montanhas íngremes. Elas devem tomar sérias precauções ao escalar penhascos perigosos. Uma medida de segurança é a corda que sempre está conectada à pessoa que vem abaixo, o “assegurador”, como podemos chamá-lo. Se o alpinista perde o equilíbrio ou cai, a pessoa abaixo dele segura-o com firmeza, até ele conseguir firmar os pés e continuar a subida ou descida. Sendo assim, ser assegurador é ancorar, segurar com firmeza, manter a segurança.
Tenho grande respeito por pessoas corajosas que escalam montanhas íngremes. Elas devem tomar sérias precauções ao escalar penhascos perigosos. Uma medida de segurança é a corda que sempre está conectada à pessoa que vem abaixo, o “assegurador”, como podemos chamá-lo. Se o alpinista perde o equilíbrio ou cai, a pessoa abaixo dele segura-o com firmeza, até ele conseguir firmar os pés e continuar a subida ou descida. Sendo assim, ser assegurador é ancorar, segurar com firmeza, manter a segurança.
Certa igreja tem um grupo de comunhão chamado “os asseguradores”. Seus membros estão comprometidos a dar ajuda e apoio uns aos outros no caminhar diário com Cristo e a dar suporte por meio da oração. Eles providenciam assistência quando necessário, encorajam uns aos outros e caminham lado a lado em tempos de perigos espirituais. Eles “seguram as cordas” uns dos outros.
Penso que o apóstolo Paulo foi uma pessoa assim para muitas igrejas, incluindo a igreja de Tessalônica. Os cristãos daquela região estavam sofrendo perseguição e sendo provados. Paulo lembrou-os de que foram escolhidos e continuavam a ser amados por Deus (2 Tessalonicenses 2:13). E ele os encorajou a continuar confiando no Senhor e orou por eles (vv.15-17).
De quem é a corda que Deus o encoraja a “segurar”?
