Alguns especularam que William Shakespeare ajudou a traduzir a Bíblia na versão King James. Dizem que ele inseriu um criptograma (uma mensagem escrita em um código), enquanto traduzia o Salmo 46. Nesse salmo, na versão em inglês, a 46.ª palavra contando do início é shake (abalam) e a 40.ª contando do final é spear (lança). Essas palavras em inglês assemelham-se ao nome dele. Apesar dessas coincidências, nenhuma evidência corrobora essa teoria.
Alguns especularam que William Shakespeare ajudou a traduzir a Bíblia na versão King James. Dizem que ele inseriu um criptograma (uma mensagem escrita em um código), enquanto traduzia o Salmo 46. Nesse salmo, na versão em inglês, a 46.ª palavra contando do início é shake (abalam) e a 40.ª contando do final é spear (lança). Essas palavras em inglês assemelham-se ao nome dele. Apesar dessas coincidências, nenhuma evidência corrobora essa teoria.
Algumas pessoas também reivindicam ter encontrado significados escondidos quando interpretam a Bíblia. Certos rituais religiosos citam um versículo fora de seu contexto somente para conduzir alguém a uma teoria doutrinária herética. Alguns citam a passagem de João 14:16, por exemplo, e dizem que “conselheiro” se refere à Sua “nova revelação”. Todavia, quando comparado com as outras Escrituras, o Conselheiro que Jesus nos enviou é evidentemente o Espírito Santo (João 16:7-14; Atos 2:1-4).
O apóstolo Pedro escreveu: “nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação” (2 Pedro 1:20). Para interpretar uma passagem bíblica de forma precisa, devemos considerar sempre o contexto e compará-lo com as outras porções das Escrituras. Isto respeita o significado claro da Bíblia sem procurar encontrar nela um significado escondido.