Quando uma garçonete pediu para ver a carteira de motorista de uma cliente, ela ficou chocada quando viu que a foto do documento era a sua própria foto! A garçonete havia perdido sua carteira de identidade um mês antes, e esta jovem estava usando a sua para “provar” que tinha idade suficiente para tomar bebidas alcoólicas. Chamaram a polícia e a cliente foi presa pelo roubo. Ao tentar obter o que queria, ela passou por quem não era.
Quando uma garçonete pediu para ver a carteira de motorista de uma cliente, ela ficou chocada quando viu que a foto do documento era a sua própria foto! A garçonete havia perdido sua carteira de identidade um mês antes, e esta jovem estava usando a sua para “provar” que tinha idade suficiente para tomar bebidas alcoólicas. Chamaram a polícia e a cliente foi presa pelo roubo. Ao tentar obter o que queria, ela passou por quem não era.
No Antigo Testamento, Jacó também agiu dessa forma. Com a ajuda da sua mãe Rebeca, enganou o seu pai moribundo, fazendo-o crer que era o seu próprio irmão Esaú para ganhar a bênção destinada ao filho mais velho (Gênesis 27). Jacó foi descoberto depois de seu ato enganoso, mas era tarde demais para que Esaú recebesse a bênção.
O “fazer de conta” também existe em nossas igrejas hoje. Algumas pessoas usam as palavras certas, participam dos cultos quase todos os domingos e até oram antes das refeições. Fingem que “têm tudo de acordo” para conseguir a aprovação alheia. Mas em seu interior, lutam com mágoa, culpa, dúvidas ou outro pecado persistente.
Deus nos colocou num corpo de cristãos para nos apoiarmos mutuamente. Admita que você não é perfeito. Em seguida, busque o conselho de um irmão ou irmã piedosa em Cristo.
