Em 1918, foi diagnosticado que Albert Gitchell, um cozinheiro do exército americano, contraíra a gripe espanhola. Antes do término daquele ano, esta doença já havia dizimado cerca de 40 milhões de pessoas. Este vírus altamente contagioso tornou-se uma epidemia global.
Em 1918, foi diagnosticado que Albert Gitchell, um cozinheiro do exército americano, contraíra a gripe espanhola. Antes do término daquele ano, esta doença já havia dizimado cerca de 40 milhões de pessoas. Este vírus altamente contagioso tornou-se uma epidemia global.
Um médico relatou que os pacientes que mostravam sintomas semelhantes ao da gripe desenvolviam rapidamente os piores tipos de pneumonia jamais vistas e sufocavam em questão de horas. Felizmente, a doença desapareceu tão misteriosamente quanto surgira. Mas os médicos continuaram confusos com a sua origem e incapazes de encontrar a cura.
Israel também sofreu uma praga devastadora, mas o povo sabia a causa e pediu a Moisés que os curasse. Eles tinham sido ingratos e falado contra o Senhor por causa do maná que Deus lhes providenciara. Com justa ira, Deus enviou serpentes cujas mordidas venenosas deixavam uma ferida fatal, e ordenou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze e a colocasse sobre uma haste. Todos os que a mirassem permaneceriam vivos (Números 21:1-9).
Séculos mais tarde, Jesus descreveu este fato como um símbolo de Sua morte na cruz: “…assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna” (João 3:14,15).
