Quando meu amigo Roger Weber iniciou a maratona de Chicago, em 2006, ele percebeu que havia algo no chão. Era o chip de um corredor — o dispositivo que cada atleta coloca em seu tênis para registrar a passagem por diversas estações de marcação de tempo, durante a corrida. Aparentemente, um pobre corredor seguiria pelos próximos 42 quilômetros, sem poder provar a sua participação.

Quando meu amigo Roger Weber iniciou a maratona de Chicago, em 2006, ele percebeu que havia algo no chão. Era o chip de um corredor — o dispositivo que cada atleta coloca em seu tênis para registrar a passagem por diversas estações de marcação de tempo, durante a corrida. Aparentemente, um pobre corredor seguiria pelos próximos 42 quilômetros, sem poder provar a sua participação.

Oficialmente, aquele corredor não estava participando da corrida. Não haveria o registro disso. Mesmo que ele terminasse a maratona em tempo recorde, isso não lhe valeria. As pessoas que organizam a corrida determinam as normas e, independentemente de quão bem alguém corra, se os fiscais disserem que esse corredor não se qualifica, é isso o que vale.

De certo modo, o mesmo acontece com todos nós. Podemos correr o que parece ser uma boa corrida, fazendo coisas boas para os outros e obedecendo a muitas normas. Mas quando chegarmos ao ponto final — o céu — se já não nos asseguramos de que o nosso nome esteja registrado no Livro da Vida do Cordeiro, crendo em Jesus como nosso Salvador, não estaremos qualificados para entrar.

Jesus disse: “…Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6). Você está confiando em Jesus? Do contrário, você está correndo em vão.