Os oficiais numa certa cidade surpreenderam-se ao receber uma carta e o dinheiro de um motorista que havia recebido uma multa por excesso de velocidade, em 1954. O turista inglês, tinha visitado aquela cidade, e sido multado por excesso de velocidade. A multa fora de uns 32 reais, mas ele a esquecera por quase 52 anos até descobri-la — num casaco velho. Ele, agora com 84 anos, vive num asilo, e disse: “Pensei: tenho que pagar essa multa, e assim minha consciência ficará limpa.”
Os oficiais numa certa cidade surpreenderam-se ao receber uma carta e o dinheiro de um motorista que havia recebido uma multa por excesso de velocidade, em 1954. O turista inglês, tinha visitado aquela cidade, e sido multado por excesso de velocidade. A multa fora de uns 32 reais, mas ele a esquecera por quase 52 anos até descobri-la — num casaco velho. Ele, agora com 84 anos, vive num asilo, e disse: “Pensei: tenho que pagar essa multa, e assim minha consciência ficará limpa.”
Essa história lembrou-me do compromisso de integridade do salmista Davi. Embora ele tenha feito algumas escolhas terríveis ao longo da vida, o Salmo 101 declara a sua resolução de viver sem culpa. Sua integridade começaria na privacidade da sua própria casa (v.2) e se estenderia às escolhas de colegas e amigos (vv.6,7). A vida corrupta da maioria dos reis do antigo Oriente Médio contrastava fortemente com a integridade de Davi que respeitava a vida de seu inimigo, o rei Saul (1 Samuel 24:4-6; 26:8,9).
Como cristãos, somos convocados a caminhar em integridade e com a consciência limpa. Ao honrarmos os nossos compromissos com o Senhor e com os outros, fortalecemos a nossa comunhão com Deus. E nossa integridade nos guiará (Provérbios 11:3) e ajudará a andar com segurança (10:9).
