Quando meu filho José ainda era criança, eu o levei a uma academia para ter aulas de natação. Eu quase vislumbrava uma medalha olímpica de ouro ao redor do pescoço dele. Para minha decepção, José não se entusiasmou com a aula. Em vez disso, olhou de relance para a água, depois para o instrutor e começou a chorar.

Quando meu filho José ainda era criança, eu o levei a uma academia para ter aulas de natação. Eu quase vislumbrava uma medalha olímpica de ouro ao redor do pescoço dele. Para minha decepção, José não se entusiasmou com a aula. Em vez disso, olhou de relance para a água, depois para o instrutor e começou a chorar.

E eu pensei: Oh, não, meu filho é um covarde! Para piorar as coisas, o instrutor me deu um sinal para levar José de volta ao vestiário. Em meio aos seus soluços e pedidos para ir para casa, eu procurei animá-lo: “Você vai conseguir, José! Virei com você em todas as aulas, e vamos combinar o seguinte: quando ficar com medo, você olha para mim e, quando eu erguer o polegar você saberá que vai dar certo, porque estou aqui para aplaudir você.” Finalmente José concordou, e hoje ele nada muito melhor do que eu.

Quantas vezes nós também enfrentamos situações que parecem nos esmagar e são quase impossíveis de suportar. São nesses momentos que precisamos encontrar a nossa confiança em Jesus. Nosso primeiro impulso pode ser retroceder, com medo. Mas é exatamente nesse momento que precisamos olhar para Jesus, o “Autor e Consumador da fé” (Hebreus 12:2), o qual levantará a Sua mão, com as marcas dos pregos, e dirá: “Permaneça firme. Não desista da corrida. Eu a fiz antes de você e, com o Meu poder, você vencerá. Você vai conseguir!”