Quando Lucas tinha 17 anos, lutou com a pergunta que os teólogos enfrentam há séculos. Para ele, o problema era prático. Ele queria entender por que sua mãe precisou submeter-se a uma cirurgia no cérebro. E perguntou: “Mãe, por que as pessoas boas sofrem?”
Quando Lucas tinha 17 anos, lutou com a pergunta que os teólogos enfrentam há séculos. Para ele, o problema era prático. Ele queria entender por que sua mãe precisou submeter-se a uma cirurgia no cérebro. E perguntou: “Mãe, por que as pessoas boas sofrem?”
Ela lhe disse: “O sofrimento faz parte da vida, neste mundo amaldiçoado por pecado, e as pessoas boas sofrem, como todas as outras. Fico contente por conhecermos Jesus. Se eu morrer, vou para um lugar melhor, e esperarei pelo dia em que os verei de novo.” Ela disse que podia entender a frustração do rapaz, mas que ele não deveria culpar Deus por isso.
Se estamos confusos com o sofrimento de pessoas boas, podemos colocar essa questão abertamente diante de Deus, argumentar com Ele, se necessário, e lutar com as nossas dúvidas. Mas não vamos culpá-lo.
Deus não explicou a Jó o que estava fazendo, mas disse que o seu servo podia confiar no que Ele fazia, pois era o certo (Jó 38–42). Deus nos assegura em Sua Palavra de que Jesus sofreu em nosso lugar, ressuscitou dos mortos e agora está preparando um lugar livre de sofrimento para nós.
Estas podem não ser as respostas que queremos, mas são as respostas que necessitamos para nos ajudar a conviver com esta velha — e muitas vezes indecifrável — questão do sofrimento.