Ricardo, de 5 anos, queria uma carruagem de brinquedo para o Natal, e sua mãe, achou justamente a que queria. Tinha quase 15 cm, rodas bonitas e cavalos de plástico marrom escuro que a puxavam. Ele implorou: “Mãe, por favor, quero esta!” Como crianças pequenas, geralmente fazem, ele fez um berreiro, insistindo que queria a carruagem para o Natal. Sua mãe lhe disse: “Vamos ver”, e o levou para casa.

Ricardo, de 5 anos, queria uma carruagem de brinquedo para o Natal, e sua mãe, achou justamente a que queria. Tinha quase 15 cm, rodas bonitas e cavalos de plástico marrom escuro que a puxavam. Ele implorou: “Mãe, por favor, quero esta!” Como crianças pequenas, geralmente fazem, ele fez um berreiro, insistindo que queria a carruagem para o Natal. Sua mãe lhe disse: “Vamos ver”, e o levou para casa.

Ricardo estava certo de que receberia o que pediu. Na manhã do Natal, ele abriu o pacote confiante. Como pensava, era a carruagem pela qual implorou. E ficou tão satisfeito. Mas depois seu irmão mais velho disse: “Você realmente fez uma coisa boba, insistindo em receber esta carruagem. Mamãe tinha comprado para você uma outra, bem maior, mas quando você implorou por esta pequena, ela a trocou!” Repentinamente, o pequeno brinquedo já não parecia mais tão atraente.

Algumas vezes somos assim com Deus. Oramos por uma necessidade específica e lhe dizemos de que forma Ele deve nos responder. Imploramos e suplicamos — e Deus pode até nos dar exatamente o que pedimos. Mas talvez tivesse algo melhor em mente.

Phillips Brooks disse certa vez: “Ore a maior das orações. Você não pode imaginar uma oração tão grande que, ao respondê-la, Deus não desejasse que ela tivesse sido ainda maior.”