Ao aparecerem escombros em chamas e pessoas desesperadas na tela de TV, um repórter disse: “Uma organização terrorista assumiu a responsabilidade pelos bombardeios de ontem à noite, que deixaram 23 mortos e muitos feridos.” Isso não foi um simples ato ocasional de violência, mas um ato calculado a fim de aterrorizar pessoas e promover os objetivos daqueles que deram um passo à frente e disseram: “Nós fizemos isso.”
Ao aparecerem escombros em chamas e pessoas desesperadas na tela de TV, um repórter disse: “Uma organização terrorista assumiu a responsabilidade pelos bombardeios de ontem à noite, que deixaram 23 mortos e muitos feridos.” Isso não foi um simples ato ocasional de violência, mas um ato calculado a fim de aterrorizar pessoas e promover os objetivos daqueles que deram um passo à frente e disseram: “Nós fizemos isso.”
Diferente desse ato insano, um dos atos mais brutais da história teve a intenção de trazer paz e cura — e não medo. Além disso, Deus se responsabilizou por ele na profecia de Isaías, sete séculos antes da sua ocorrência. O profeta previu a morte do Messias com as palavras: “Mas ele foi traspassado […] o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados […]. Todavia, ao Senhor agradou moê-lo…” (Isaías 53:5,10).
Pouco antes de ser crucificado, Jesus Cristo disse: “Ninguém a [vida] tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou […]. Este mandato recebi de meu Pai” (João 10:18). Jesus morreu espontaneamente por nossos pecados, para que pudéssemos viver pela fé nele.
Deus assumiu a responsabilidade pela morte de Seu Filho, o que permite que qualquer pessoa reivindique esse presente de perdão.