Como um cristão lida com a brevidade e os fardos da vida sem ceder ao que Michael Easley, do Instituto Bíblico Moody, chama de “Teologia Bisonho”? Bisonho é amigo do Urso Pooh, um burrinho triste que sempre caminha devagar e cabisbaixo. Ele vê o lado negativo de tudo. Um cristão Bisonho pode fazer afirmações como estas: “O pecado está crescendo em todo lugar — até mesmo na igreja.” “O mundo se encontra numa situação tão má, como nunca esteve.” “Deus está prestes a julgar-nos por causa da nossa maldade.”
Como um cristão lida com a brevidade e os fardos da vida sem ceder ao que Michael Easley, do Instituto Bíblico Moody, chama de “Teologia Bisonho”? Bisonho é amigo do Urso Pooh, um burrinho triste que sempre caminha devagar e cabisbaixo. Ele vê o lado negativo de tudo. Um cristão Bisonho pode fazer afirmações como estas: “O pecado está crescendo em todo lugar — até mesmo na igreja.” “O mundo se encontra numa situação tão má, como nunca esteve.” “Deus está prestes a julgar-nos por causa da nossa maldade.”
Quando Moisés escreveu o Salmo 90, estava, melancólico, e meditava na diferença entre a majestade eterna de Deus e a fragilidade humana. Nós lutamos, sofremos, pecamos, tememos a Deus e morremos (vv.7-10). Isso é depressivo, não é verdade? Mas Moisés não terminou este Salmo com o mesmo humor.
Como este grande profeta teria reagido à teologia do Bisonho? Ele escreveu: “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (v.14). Quando vemos o valor de cada momento e vivemos na glória da nossa redenção e na alegria das bênçãos em Cristo, mostramos nosso prazer em Deus aos que nos cercam (vv.16,17).
Senhor, guarda-nos para não sermos como Bisonho, e ajuda-nos a deixar um legado de contentamento, esperança e paz.
