Ao viajar pela Irlanda para uma conferência bíblica, vi um anúncio fascinante. Era um cartaz grande e branco, sem nada escrito, somente um sapato vermelho, de mulher, com uma legenda em destaque: “Fazer compras é a nova religião?”
Ao viajar pela Irlanda para uma conferência bíblica, vi um anúncio fascinante. Era um cartaz grande e branco, sem nada escrito, somente um sapato vermelho, de mulher, com uma legenda em destaque: “Fazer compras é a nova religião?”
A busca por bens continua a ser uma das motivações mais fortes que as pessoas podem experimentar. Mas será que o acúmulo de coisas traz a verdadeira satisfação?
No evangelho de Lucas 12:15, Jesus respondeu a esta pergunta de forma firme e intransigente “Não!”. E afirmou: “…Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”. A vida sempre deve ser algo mais do que apenas o inventário de coisas que possuímos.
O rei Salomão também tentou encontrar satisfação na busca por coisas materiais, mas descobriu que estas não preenchiam o vazio da alma (Eclesiastes 2:1-17). Se colocarmos “a abundância dos nossos bens” no centro de nossa vida, poderemos torná-la um substituto para Deus — uma nova religião. Tais comportamentos sempre resultarão em vazio.
Davi, num cântico de louvor, reconheceu que é Deus quem supre nossas necessidades: “Abres a mão e satisfazes de benevolência a todo vivente” (Salmo 145:16).
Somente Deus é capaz de trazer a verdadeira satisfação à nossa vida.