Certa vez, cometi o erro de pensar que poderia comer sozinho um bife de 800 gramas, num restaurante. O que não consegui comer, levei para casa. E pensei: Pelo menos vou ter outro banquete.
Certa vez, cometi o erro de pensar que poderia comer sozinho um bife de 800 gramas, num restaurante. O que não consegui comer, levei para casa. E pensei: Pelo menos vou ter outro banquete.
Ao sair do restaurante, alguém se aproximou de mim, pedindo dinheiro. A princípio, recusei. Porém, golpeado por uma culpa repentina, chamei-o de volta, dei-lhe certa quantia e o abençoei em nome de Jesus. Fiquei contente por ter cumprido minha obrigação. Mas ao me retirar dali com o bife embalado em minha mão, ele perguntou: “E o pacote?” Tenho que admitir, foi difícil desfazer-me do banquete que eu já planejava.
Uma das minhas histórias favoritas do Novo Testamento é a do menino que levou o seu “pacote” a um sermão de reavivamento (João 6:1-14). Se ele fosse como a maioria dos meninos, aquele seu lanche era muito importante. Mas o garoto se dispôs a dar os seus cinco pães de cevada e os dois peixinhos ao Senhor. Acho que este menino sabia que, se o colocasse nas mãos de Jesus, Ele poderia fazer algo extraordinário com aquilo. E assim aconteceu. Jesus alimentou milhares de pessoas famintas.
Jesus ainda está à procura de algumas pessoas como você e eu, dispostas a praticar atos intencionais de sacrifício, de maneira que Ele possa transformar nossas ofertas em algo para Sua glória. Pratique um ato desses hoje!