Ao visitar a Disneylândia com minha família, observei o letreiro no arco de entrada que dizia: “Bem-vindo ao lugar mais feliz da terra.” No restante do dia, olhei para os rostos das pessoas e fiquei impressionado pelo pequeno número dos que estavam verdadeiramente sorrindo durante o seu passeio “ao lugar mais feliz da terra”. Percorri o parque com a atenção dividida — tentando assegurar que meus filhos tivessem um tempo agradável e imaginando por que tão poucos adultos pareciam estar se divertindo.
Ao visitar a Disneylândia com minha família, observei o letreiro no arco de entrada que dizia: “Bem-vindo ao lugar mais feliz da terra.” No restante do dia, olhei para os rostos das pessoas e fiquei impressionado pelo pequeno número dos que estavam verdadeiramente sorrindo durante o seu passeio “ao lugar mais feliz da terra”. Percorri o parque com a atenção dividida — tentando assegurar que meus filhos tivessem um tempo agradável e imaginando por que tão poucos adultos pareciam estar se divertindo.
Ao pensar naquele dia, recordo da frase de uma antiga canção que diz: “A vida continua, muito tempo depois do entusiasmo da vida desaparecer. É o que parece.
Viver ao máximo é qualitativamente diferente do que apenas existir. Aliás, Jesus disse que parte de Sua missão era nos capacitar a viver de forma plena: “…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10). Ele veio para que experimentássemos a plenitude da vida — não conforme os padrões desse mundo decaído, mas a vida como tinha sido planejada para ser. É a vida de acordo com os desígnios e vontade do Criador.
Jesus, ao vir para prover perdão às pessoas rebeldes e vulneráveis, nos possibilitou vivermos uma vida de alegria e esperança num mundo em aflição.